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A história do samba e do Carnaval se reuniu na noite desta quinta na Academia do Samba. Rodeado por amigos do quilate de Nelson Sargento, Aluizio Machado, Rubem Confete, Adelzon Alves e Haroldo Costa, o compositor Djalma Sabiá foi empossado Presidente de Honra do Acadêmicos do Salgueiro em um evento simbólico, mas recheado de tradição.

– Nem sei se eu mereço toda essa homenagem porque não fui só eu quem fundou o Salgueiro, mas eu agradeço ao presidente André por estar unindo o morro e o asfalto e, acima de tudo, respeitar a tradição e a história da nossa escola. Muito obrigado mesmo, estou muito emocionado, comentou Sabiá.

A homenagem ao novo Presidente de Honra da Academia foi celebrada pelos amigos. Nelson Sargento exaltou o momento como marcante para a história do samba.

– Parabéns ao Salgueiro que, de maneira muito justa, reconheceu o valor de uma das suas figuras mais tradicionais. É muito importante o que estamos vivendo, que os sambistas mais jovens possam saber quem é Djalma, quem somos nós e poderem ter contato conosco. Estou muito orgulhoso de poder estar aqui e celebrar com meu amigo essa honra, disse o baluarte Presidente de Honra da Mangueira.

A homenagem, que começou dentro da quadra com uma enxurrada de boas lembranças e causos dos convidados, se estendeu para a Rua Silva Teles onde o Presidente de Honra fez questão de assistir o início do primeiro ensaio de rua da vermelha e branca. Em homenagem a Sabiá, Emerson Dias e Quinho entoaram “Chico Rei”, samba enredo de autoria do compositor em parceria com Binha e Geraldo Babão, que ilustrou o Carnaval de 1964.


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